A segurança da informação nada mais é, que a defesa dos dados, os detalhes e afins para assegurar que eles estejam acessíveis somente aos donos dos dados ou aqueles que lhe foram enviados.
Com tantos dados sendo gerados a cada segundo, cresce a necessidade das organizações traçarem estratégias, com foco na proteção dos seus ativos contra ameaças e ciberataques, capazes de trazer prejuízos financeiros e danos a empresa.
Atualmente os dados das empresas, são considerados um dos ativos mais importantes que elas possuem, produzem e armazenam. Logo, é necessário mantê-los seguros, evitando prejuízos ocasionados pelo vazamento e até mesmo o sequestro de informações sensíveis.
A segurança da informação se baseia em 5 pilares principais, funcionando para guiar e orientar ações com foco em proteção de dados:
1. Confiabilidade: as medidas devem ser capazes de assegurar que as informações só sejam acessadas por pessoas com autorização. Podendo criar níveis de controle dos acessos, estabelecendo uma espécie de hierarquia de dados, quanto mais confidenciais menos pessoas tem acesso.
2. Integridade: refere-se a preservação dos dados, evitando que eles sejam alterados, danificados ou corrompidos. A Lei Geral de Proteção de dados (LGPD), promulgada em 14/08/2018, prevê um conjunto de ferramentas que aprofundam obrigações de transparência para a proteção dos dados dos usuários.
3. Disponibilidade: Segurança também significa que os usuários autorizados, consigam acessar os dados sempre que precisarem, a qualquer hora do dia, ou conforme a política interna da empresa, para o acesso as informações.
4. Autenticidade: assegurar que os dados sejam legítimos, verdadeiros, sem intervenções, de pessoas não autorizadas que se passam por outras que tem autorização.
5. Legalidade: todos esses dados precisam estar em conformidade com as leis, garantindo que a empresa não tenha problemas jurídicos, dentro dos países que atue.
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